DEFENDER A VIDA NA GUINÉ-BISSAU

«Conversas Além-fronteiras»: Defender a vida na Guiné-Bissau

Notícia ECCLESIA
Out 16, 2020 – 17:00

Irmã Bernardeta Sika, da Congregação de São José Cluny, enfermeira que «deixou a vaidade» para ser consagrada

Lisboa, 16 out 2020 (Ecclesia) – A irmã Bernardeta Sika, da Congregação de São José Cluny, esteve em missão 16 anos na Guiné-Bissau, e contou à Agência ECCLESIA como deixou a “vaidade para se consagrar” e fazer da defesa da vida a regra do seu quotidiano.

“Formei líderes e senhoras para poder lançar a obras nas aldeias porque lá, tradicionalmente, a senhora é obrigada a não avançar com a gravidez de gémeos ou teria de falecer uma para ficar só uma criança, por causa do controle da natalidade, eu seguia essa gravidez até ao parto e depois um deles ficava com ele até aos seis anos e depois poderia ser adotado”, revelou. 

A consagrada fala de muitas crianças que ajudou a nascer, “sendo uma grande alegria”, sejam gémeos ou crianças com deficiência, “mulheres grávidas que sofriam desprezo” naquele país, incluindo a zona norte onde esteve.

“Tomei como prioridade cuidar da grávida, crianças desnutridas e orfãs e gémeos”, afirma. 

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